23 de maio de 2008

A CHATICE DA GENÉTICA SOCIAL

Está-nos no sangue, como ouvir o José Cid ou a comédia portuguesa dos anos 30: ver a volumosa cantora madeirense passar à final do Eurofestival da Canção provoca uma vibraçãozinha qualquer.



ps: claro que o facto de não termos estilistas ou coreógrafos de nível internacional voltou a ficar escarrapachado nas nossas caras vermelho-e-verde... Mas enfim, a rapariga lá deu o melhor de si.

2 comentários:

mdsol disse...

Também assisti. A miúda tem uma boa voz, que tem... Concordo consigo: estava arranjada de uma maneira que metia medo! Não havia necessidade!
Pode ser que melhore!
.)

Anónimo disse...

a rapariga tem muito boa voz e imenso potencial.